Thursday, July 06, 2017

A FALTA DE MOTIVAÇÃO PARA O ESTUDO SE REDUZ AO “CAMPO RELACIONAL”?

As dificuldades de aprendizagem e a falta de motivação para o estudo se associam a interações pessoais coercivas entre alunos e pais/professores. Pertencem, portanto e de forma indubitável ao “campo relacional”. Há tempos que insisto, entretanto, que a negligência das diferenças individuais resulta em desmotivação para o estudo.

Infelizmente, hoje apareceram evidências que comprovam essa hipótese. A Comissão de Psicologia Escolar e Educacional do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG) divulgou uma nota explicativa, na qual afirma que os “supostos transtornos [de aprendizagem] não estãos suficientemente fundamentos em conhecimento e pesquisa científica sólidos no Brasil”. Sou forçado a concordar com a egrégia Comissão e reconhecer que precisamos de muito mais pesquisa e conhecimento sobre esse assunto no Brasil.




Precisamos também que as autoridades que regulamentam o exercício de diversas profissões bem como autoridades e profissionais da Psicologia, Educação e áreas a fim tomem conhecimento dessa literatura. P. ex., nos últimos três anos a produção acadêmica do Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento (LND-UFMG) passou pelo crivo de diversos comitês editoriais e bancas examinadoras, resultando na publicação de 15 artigos em inglês em periódicos indexados com revisão por pares, 4 artigos em português, um capítulo de livro em inglês, um livro em português, 9 capítulos em português, 6 teses de doutorado e 13 dissertações de mestrado, além de 6 apresentações em congressos científicos internacionais. Também estamos editando o “International Handbook of Math Learning Difficulties; From the Lab to the Classroom”, o qual será publicado em  2018 pela editora Springer Brazil.



Não sei se a egrégia Comissão teve oportunidade de consultar esse material antes de concluir que “não apóia diagnósticos e práticas que reiterem uma visão patologizante, medicalizante e excludente”. É assim mesmo, de uma penada só e com três adjetivos que se pretende desqualificar o nosso trabalho de pesquisa e clínica e de tantos outros colegas envolvidos na causa das crianças com dificuldades de aprendizagem e suas famílias? Enquanto isso, no Brasil real persistem o mau comportamento em sala de aula, o mau desempenho no PISA, a evasão escolar, a falta de qualificação profissional, a criminalidade etc.



Para facilitar a pesquisa de quem tiver interesse em conhecer a nosssa produção acadêmica nos últimos três anos divulgo a lista completa. É só buscar no Google e voilá. Ler os trabalhos, analisar criticamente e sem viéses ideológicos é uma tarefa um pouco mais complexa.


PRODUÇÃO ACADÊMICA DO LABORATÓRIO DE NEUROPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO (LND-UFMG) ENTRE 2014 E 2017


ARTIGO SUBMETIDO



Moura, R. J., Salvador, L., & Haase, V. G. (2017). MMC: A mini-mental state exam for children with hemiplegic cerebral palsy. Dementia & Neuropsychologia.







ARTIGOS PUBLICADOS EM INGLÊS EM PERIÓDICOS INDEXADOS E COM REVISÃO POR PARES





Haase, V. G. & Starling-Alves, I. (2017). In search of the moral-psychological and neuropevolutionary bases of political partisanship. Dementia & Neuropsychologia, 11, 15-29.



Fontes, P.L., Cruz, T.K., Souto, D.O., Moura, R., Haase, V.G.  (2016). Body representation in children with hemiplegic cerebral palsy. Child Neuropsychology, 10, 1-26.



Nunes-Silva, M, Moura, R, Lopes-Silva, JB, Haase, VG. (2016). Examining pitch and numerical magnitude processing in congenital amusia: A quasi-experimental pilot study. Journal of Clinical and Experimental Psychology, 38, 630-647.doi: 10.1080/13803395.2016.1144714.



Lopes-Silva, J. B., Moura, R., Júlio-Costa, A., Wood, G., Salles, J. F., & Haase, V. G. (2016). What is specific and what is shared between numbers and words? Frontiers in Psychology, 7, 22 (DOI: 10.3389/fpsyg.2016.00022).



Piccolo, L. R., Giacomoni, C. H., Júlio-Costa, A., Oliveira, S., Zbornika, J., Haase, V. G., & Salles, J. F. (2016). Reading anxiety in L1: reviewing the concept. Early Childhood Education Journal, 4, 537-543.



Sbicigo, J.B., Piccolo, L. R., Becker, N., Vedana, S. N., Rodrigues, J. C., Salles, J. R. & Haase, V. G. (2016). Current perspecties on the anatomo-clkinical method in neuropsychology. Psychology & Neuroscience, 9, 198-214.



Júlio-Costa, A., Starling-Alves, I., Lopes-Silva, J. B., & Wood, G., & Haase, V. G. (2015). Stable measures of number sense accuracy in math learning disability: Is it time to proceed from basic science to clinical application?. PsyCh Journal, doi: 10.1002/pchj.114.



Moura, R., Lopes-Silva, J. B., Vieira, L. R., Paiva, G. M., Prado, A. C. A., Wood, G., & Haase, V. G. (2015). From "five" to 5 in 5 minutes: Arabic number transcoding as a short, specific, and sensitive screening tool for mathematics learning difficulties. Archives of Clinical Neuropsychology, 30, 88-98.



Júlio-Costa, A., Antunes, A. M., Prado, A. C. A., Carvalho, M. R. S., & Haase, V. G. (2015). Association between val158met COMT polymorphism and working memory tasks in children: a systematic review. Neurotransmitter, 2, e483 (doi: 10.14800/nt.483).



Fontes, P. L. B., Moura, R., & Haase, V. G. (2014). Evaluation of body representation in children with hemiplegic cerebral palsy: toward the development of a neuropsychological test battery. Psychology & Neuroscience,7, 139-149 (DOI: 10.3922/j.psns.2014.02.04 ).



Pinheiro-Chagas, P., Wood, G., Knops, A., Krinzinger, H. Lonnemann, J., Starling-Alves, I., Willmes, K. & Haase, V. G. (2014). In how many ways is the approximate number system associated with exact calculation? PLOS One, 9, e111155. (doi:10.1371/journal.pone.0111155).



Carvalho, M. R. S., Vianna, G., Oliveira, L. F. S., Júlio-Costa, A., Pinheiro-Chagas, P., Sturzenecker, R., Zen, P. R. G., Rosa, R. F. M., de Aguar, M. J. B., & Haase, V. G. (2014). Are 22q11.2 distal deletions associated with math difficulties? American Journal of Medical Genetics, Part A, DOI 10.1002/ajmg.a.36649.



Oliveira, L. F. S., Vianna, G. S., Di Ninno, C. Q. M. S., Giacheti, C. M., Carvalho, M. R. S., Wood, G., Pinheiro-Chagas, P., & Haase, V. G. (2014). Impaired acuity of the approximate number system in 22q11.2 microdeletion syndrome. Psychology & Neuroscience, 7, 151-158 (DOI: 10.3922/j.psns.2014.02.04 ).



Lopes-Silva, J. B., Moura, R., Júlio-Costa, A., Haase, V. G., & Wood, G. (2014). Phonemic awareness as a pathway to number transcoding. Frontiers in Psychology,  5, 13 ( doi: 10.3389/fpsyg.2014.00013 ) (http://www.frontiersin.org/Journal/10.3389/fpsyg.2014.00013/abstract).



Haase, V. G., Júlio-Costa, A., Lopes-Silva, J. B., Starling-Alves, I., Antunes, A. M., Pinheiro-chagas, P. & Wood, G. (2014). Contributions from specific and general factors to unique deficits: two cases of mathematics learning difficulties. Frontiers in Psychology, 5, 102 (doi: 10.3389/fpsyg.2014.00102).







ARTIGOS PUBLICADOS EM PORTUGUÊS



Haase, V. G., Oliveira, L. F. S., Pinheiro, M. I. S., Andrade, P. M. O., Ferreira, F. O., de Freitas, P. M., Jaeger, A., & Teodoro, M. L. M. (2016). Como a neuropsicologia pode contribuir para a eeucação de pessoas com deficiência intelectual e;ou autismo? Pedagogia em Ação, 8, 209-230.



Antunes, A. M., Júlio-Costa, A., & Haase, V. G. (2015). Variações cariotípicas na Síndrome de Turner: uma análise do fenótipo cognitivo. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 8(2), 348-358.



Lopes-Silva, J. B., Moura, R. J, Wood, G., & Haase, V. G. (2015). Processamento fonológico e desempenho em aritmética: uma revisão da relevância para as dificuldades de aprendizagem. TEmas em Psicologia, 23, 157-173.



Gomides, M. R. A., Martins, G. A., Barbosa, D. C. B. P., Haase, V. G., & Júlio-Costa, A. (2014). Utilização de técnicas de manejo comportamental e neuropsicológicas para intervenção dos transtornos de aprendizagem. Interação Psicológica, 18, 277-285.





LIVRO EDITADO



Salles, J. F., Haase, V. G., & Malloy-Diniz, L. F. (eds.) (2016). Neuropsicologia do desenvolvimento. Infância e adolescência. Porto Alegre: ARTMED.





CAPITULO DE LIVRO EM INGLÊS



Lopes-Silva, J. B., Moura, R. J., & Haase, V. G. (2016). The nosological status of developmental dyscalculia. In R. Parsons (ed.) Learning disabilities. Assessment, management, and challenges (pp. 1-24). New York: Nova.





CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS EM PORTUGUÊS



Paiva, G. M., Gomides, M. R. A., & Júlio-Costa, A. & Haase, V. G. (2017). Avaliação neuropsicológica da discalculia do desenvolvimento. In L. Tisser (ed.) Avaliação neuropsicológica infantil (pp. 155-181). Novo Hamburgo, RS: Synopsys



Carvalho, M. R. S., Martins, A. A. S., Salazar, G., & Haase, V. G. (2016). Genética e Genômica da deficiência intelectual. In. J. F. de Sallas, V. G. Haase, & L. F. Malloy-Diniz (Orgs.) Neuropsicologia do desenvolvimento. Infância e adolescência (pp. 65-73). Porto Alegre: ARTMED (ISBN 9788582712832).



Oliveira, L. F., S., Antunes, A. M., Haase, V. G. (2016). Os diferentes tipos de diagnóstico em neuropsicologia: nosológico, sindrômico, topográfico e ecológico. In L. F. Malloy-Diniz, P. Mattos, N. Abreu, & D. Fuentes (Orgs.). Neuropsicologia. Aplicações clinicas (pp. 124-132). Porto Alegre: ARTMED (ISBN 9788582712900).



Júlio-Costa, A., Lopes-Silva, J. B., Moura, R., Rio-Lima, B.,¨& Haase, V. G. (2016). Como avaliar suspeita de deficiência intelectual. In L. F. Malloy-Diniz, P. Mattos, N. Abreu, & D. Fuentes (Orgs.). Neuropsicologia. Aplicações clinicas (pp. 133-148). Porto Alegre: ARTMED (ISBN 9788582712900).



Haase, V. G., Cruz, T. K. F., Souto, D.O., Antunes, A. M. (2016) Aprendizagem e Neuroplasticidade. In Metring, R. A.; Sampaio, S. (Org.) Neuropsicopedagogia e Aprendizagem (pp. 81-88).



Júlio-Costa, Lima, B. A. C. R., & Haase, V. G. (2015). Meninos são melhores em matemática! Você está certo disso? In R. Ekuni, L. Zeggio & O. F. A. Bueno (eds.) Caçadores de neuromitos. O que você sabe sobre o seu cérebro é verdade? (pp. 187-195). São Paulo: Mennon.



Haase, V. G., Lima, B. A.C. R. & Júlio-Costa, A. (2015). A lenda do construtivismo. In R. Ekuni, L. Zeggio & O. F. A. Bueno (eds.) Caçadores de neuromitos. O que você sabe sobre o seu cérebro é verdade? (pp. 153-166).São Paulo: Mennon.



Haase, V. G., Júlio-Costa, A., & dos Santos, F. H. (2015). Discalculia do desenvolvimento. In F. H. dos Santos, V. M. Andrade & O. F. A. Buento (eds.) Neuropsicologia hoje (2a. ed., pp. 160-168). Porto Alegre ARTMED.



Haase, V. G., & Santos, F. H. (2014). Transtornos específicos de aprendizagem: dislexia e discalculia. In D. Fuentes, L. F. Malloy-Diniz, C. H. P. de Camargo, & R. Cosenza (eds.) Neuropsicologia. Teoria e prática (pp. 139-153). Porto Alegre: ARTMED.





TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS



Carvalho, M. R. S., Santos, .F C., Oliveira, L. F. S., Fonseca, P. A. S., Salazar, G. C., & Haase, V. G. (2017). Dyscalculia in typical and distal 22q11.2 deletion syndromes: the riddle of genotypic-phenotypic correlations. The origins of numerical abilities: the future. Satellite meeting. Chicheley Hall: Royal Society of London.



Haase, V. G. (2016). How to integrate stakeholders in dissemination and implementation of dyslexia research results. Painel de discussão no International Symposium On Dyslexia and Dyscalculia, Munique.



Haase, V. G., Salvador, L. S., Moura, R. J., Júlio-Costa, A., & Wood, G. (2016). Cognitive heterogeneity of math learning difficulties: combining bottom-up and top-down approaches. Poster apresentado no International Symposium On Dyslexia and Dyscalculia, Munique.



Carvalho, M. R. S., Júlio-Costa, A., Martins, A. A. S., Wood, G. & Haase, V. G. (2016). COMT polymorphisms and math learning: number sense, working memory and motivation. ​ Poster apresentado no International Symposium On Dyslexia and Dyscalculia, Munique.





MARTINS, A.A.S; SALAZAR, G.C.; FONSECA, P.A.S.; JULIO-COSTA, A.; HAASE, V.G.; CARVALHO, M.R.S. Does FMR1 expansive mutations contribute to math learning disability? Comunicação oral: World Congress, Brain, Behavior and emotions. Buenos Aires, Argentina, 2016.



CARVALHO, M.R.S.; JULIO-COSTA, A.; MARTINS A.A.S.; WOOD, G. How does COMT val158met polymorphism interacts with the phenotypes related to math learning: math anxiety. Comunicação oral: World Congress, Brain, Behavior and emotions. Buenos Aires, Argentina, 2016.









TRABALHOS ACADÊMICOS CONCLUIDOS



Teses Concluídas



Lopes-Silva, J. B. (2017). Investigação da influência de fatores linguísticos na transcodificação numérica em crianças. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de Doutorado.



Fontes, P. L. B. (2015). Percepção e representação do corpo em crianças com paralisia cerebral hemiplégica. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de doutorado.



Pinheiro, M. I. S. (2015). Estudo da Viabilidade de capacitação de profissionais envolvidos com educação especial na condução de programa de treinamento de pais. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de doutorado.



Barreto, G. V. (2015). Avaliação das características neuropsicológicas, comportamentais e de desempenho escolar em uma amostra de infanto-juvenis infectados pelo HIV verticalmente. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de doutorado.



Silva, M. N. (2014). Investigações sobre a modularidade do processamento cognitivo musical. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de doutorado.



Moura, R. J. (2014). Transcodificação numérica em crianças e adultos de baixa escolaridade: o papel da memória de trabalho, consciência fonêmica e implicações para a aprendizagem da matemática. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Tese de doutorado.





Dissertações concluidas



Starling-Alves, I. (2017). Nonsymbolic and symbolic magnitudes processing in children with mathematical difficulties. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Gomides, M. R. A. (2016). Aprendizagem dos fatos aritméticos: implicações teóricas e práticas. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Martins, G. A. (2016). Habilidades numéricas básicas: Escolarização e envelhecimento normal e patológico. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Dissertação-4_ Antunes, A. M. (2016). Associação entre as representações baseadas nos dedos e o desempenho aritmético em crianças. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Cruz, T. K. F. (2016). A experiência sensório-motora influencia a representação semântico-lexical do corpo? Evidências de crianças típicas e com hemiplegia congênita. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Souto, D. O. (2016). Imagética motora: desenvolvimento, neuropsicologia e uso na reabilitação de crianças com paralisia cerebral hemiplégica. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Almeida, F. N. (2015). Avaliação comportamental e programa de treinamento de pais de indivíduos com Síndrome de Williams-Beuren. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Piuzana-Barbosa, D. C. B. (2015). Intervenção neuropsicológica para manejo de ansiedade matemática e desenvolvimento de estratégias metacognitivas. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Salvador, L. S. (2015). Heterogeneidade cognitiva nas dificuldades de aprendizagem da matemática: Mecanismos específicos e gerais. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Teixeira, C. M. M. F. (2015). Intenção motora: um estudo experimental sobre a representação do corpo em crianças com paralisia cerebral do tipo hemiparético. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Viana, V. N. (2014). Investigação dos aspectos psicológicos da adesão à medicação antirretroviral em pacientes em uso do aplicativo de celular NOPA. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Oliveira, L. F. S. (2014). Habilidades numéricas em crianças com microdeleções na região 22q: estudo de grupo e análise de caso. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.



Júlio-Costa, A. (2014). Implicações do polimorfismos val158met da catecol-o-metiltransferase em diferentes aspectos da cognição numérica. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Neurociências, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Dissertação de mestrado.

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